AMAMS PROPÕE PACTO PARA A RETOMADA DO PROJETO DA SAM METAIS E TAC PARA DUPLICAR A BR 251
A Associação dos Municípios da Area Mineira da Sudene (AMAMS) cobra a retomada do projeto da Sul Americana Metais (SAM), empreendimento criado em 2006, com investimentos de R$ 12 bilhões, mas que depende da licença ambiental para executado. O presidente da AMAMS e prefeito de Padre Carvalho, José Nilson Bispo, o Nilsinho, aproveitará a reunião a ser realizada nesta quinta-feira (12/09), na Associação Comercial e Industrial (ACI) em Montes Claros, para propor a união de todo Norte de Minas nesta causa e sugerir que a empresa faça uma compensação com o estado, com a duplicação de trechos da BR 251, rodovia na área de abrangência da empresa. Ele lembra que infelizmente a burocracia ambiental está emperrando este projeto e com risco do empreendimento ser extinto ou ser transferido para a Bahia.
O projeto da chinesa Sam Metais surgiu por iniciativa do então empresário Jamil Cury, que é da área de mineração e como presidente da ACI tomou a iniciativa de prospectar este potencial minerário. A sua iniciativa recebeu a adesão da empresa Honbridge Holdings Ltda, que explora jazidas de minério em Grão Mogol, Padre Carvalho, Fruta de Leite e Josenópolis e vai gerar 6.200 empregos no processo de implantação e depois mais 1.100 empregos diretos na fase de operação e 600 indiretos. A sua produção anual será de 27,5 milhões de toneladas no sistema pellet feedna base seca com teor médio de 66,2% e ferro de alta qualidade.
O investimento previsto é de 2,1 bilhões de dólares e já foram aplicados R$ 74 milhões de dólares em pesquisas, testes e estudos. A SAM acredita na mineração como plataforma de desenvolvimento econômico e social, para promover a valorização e o desenvolvimento das comunidades onde vai atuar na extração e comercialização de minério de ferro. Projetado para ser sinônimo de inovação, tecnologia e segurança, o Projeto Bloco 8 é formado por um complexo minerário para extração e tratamento de minério de ferro e uma importante barragem de água no Rio Vacaria que atenderá a empresa e as comunidades locais. O projeto tornará viável a extração e transformação de minério de ferro de baixo teor em um produto de alta qualidade. O escoamento da produção ocorrerá via mineroduto (sistema de tubulações) e será realizado por uma empresa terceirizada.
O presidente da Amams, Jose Nilson Bispo de Sá, propõe que seja realizado um termo de ajustamento de conduta entre a Sam Metais e o governo de Minas, para que a empresa faça uma compensação pelo impacto ambiental a ser gerado. A sugestão é que ela faça a duplicação dos trechos críticos da BR 251, que é a rodovia de acesso aos municípios onde o empreendimento será implantado. “Eu sobrevoei a área do projeto com o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Junior e tenho certeza que se a empresa aceitar, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) aceitará fazer este TAC com compensação ambiental” – salienta o presidente.
O projeto da chinesa Sam Metais surgiu por iniciativa do então empresário Jamil Cury, que é da área de mineração e como presidente da ACI tomou a iniciativa de prospectar este potencial minerário. A sua iniciativa recebeu a adesão da empresa Honbridge Holdings Ltda, que explora jazidas de minério em Grão Mogol, Padre Carvalho, Fruta de Leite e Josenópolis e vai gerar 6.200 empregos no processo de implantação e depois mais 1.100 empregos diretos na fase de operação e 600 indiretos. A sua produção anual será de 27,5 milhões de toneladas no sistema pellet feedna base seca com teor médio de 66,2% e ferro de alta qualidade.
O investimento previsto é de 2,1 bilhões de dólares e já foram aplicados R$ 74 milhões de dólares em pesquisas, testes e estudos. A SAM acredita na mineração como plataforma de desenvolvimento econômico e social, para promover a valorização e o desenvolvimento das comunidades onde vai atuar na extração e comercialização de minério de ferro. Projetado para ser sinônimo de inovação, tecnologia e segurança, o Projeto Bloco 8 é formado por um complexo minerário para extração e tratamento de minério de ferro e uma importante barragem de água no Rio Vacaria que atenderá a empresa e as comunidades locais. O projeto tornará viável a extração e transformação de minério de ferro de baixo teor em um produto de alta qualidade. O escoamento da produção ocorrerá via mineroduto (sistema de tubulações) e será realizado por uma empresa terceirizada.
O presidente da Amams, Jose Nilson Bispo de Sá, propõe que seja realizado um termo de ajustamento de conduta entre a Sam Metais e o governo de Minas, para que a empresa faça uma compensação pelo impacto ambiental a ser gerado. A sugestão é que ela faça a duplicação dos trechos críticos da BR 251, que é a rodovia de acesso aos municípios onde o empreendimento será implantado. “Eu sobrevoei a área do projeto com o procurador-geral de Justiça de Minas Gerais, Jarbas Soares Junior e tenho certeza que se a empresa aceitar, o Ministério Público de Minas Gerais (MPMG) aceitará fazer este TAC com compensação ambiental” – salienta o presidente.